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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Contradição do poeta






Contradição do poeta


Há um coração que bate em prantos de alegria.
Suspira amor e ternura na paixão sem controle.
Seu som é forte e contagia.
E seu pranto já tem quem o console.


Um pranto sorridente de amor.
Um pranto cheio de sentidos.
Uma vida de desejo e de calor.
Vive agora a ausência de gemidos.


O que parecia incurável.
Hoje é são e feliz.
Cheio de paz e amor inefável.
Aquele poeta triste se contradiz.


Se contradiz em seus antigos versos de dor.
Versos sem vida,versos sem cor.
O que antes era morte triste.
Hoje é vida ,sem dor.


Hoje é cor, em um arco-iris de amor.


Anderson Cristiano Alves 29/06/2011

2 comentários:

  1. Que poema mais bem elaborado!
    Gostei, gostei, gostei.

    Ah, mandei para o jornal aqui de Alumínio. Não sei quando vai sair, mas espero que seja em algum sábado deste mês.

    Assim que for publicado, levo um exemplar para você.

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  2. ok Já estou feliz,dias meses depois eui entro no face e fico sabendo que meu poema foi para o jornal,obrigado pelo reconhecimento meu querido.

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