Contradição do poeta
Há um coração que bate em prantos de alegria.
Suspira amor e ternura na paixão sem controle.
Seu som é forte e contagia.
E seu pranto já tem quem o console.
Um pranto sorridente de amor.
Um pranto cheio de sentidos.

Vive agora a ausência de gemidos.
O que parecia incurável.
Hoje é são e feliz.
Cheio de paz e amor inefável.
Aquele poeta triste se contradiz.
Se contradiz em seus antigos versos de dor.
Versos sem vida,versos sem cor.
O que antes era morte triste.
Hoje é vida ,sem dor.
Hoje é cor, em um arco-iris de amor.
Anderson Cristiano Alves 29/06/2011
Que poema mais bem elaborado!
ResponderExcluirGostei, gostei, gostei.
Ah, mandei para o jornal aqui de Alumínio. Não sei quando vai sair, mas espero que seja em algum sábado deste mês.
Assim que for publicado, levo um exemplar para você.
ok Já estou feliz,dias meses depois eui entro no face e fico sabendo que meu poema foi para o jornal,obrigado pelo reconhecimento meu querido.
ResponderExcluir